Nesta quarta-feira (26), o ex-presidente do Brasil fez uma declaração contundente sobre a atual crise que o país enfrenta, caracterizando-a como uma das mais graves da história, não apenas em termos econômicos, mas também democráticos. Em sua fala, ele destacou que durante seu governo, a inflação foi reduzida, empregos foram criados e investimentos foram atraídos como nunca antes.
Segundo ele, a economia brasileira está em "queda livre", com empresas fechando as portas e famílias lutando para pagar as necessidades básicas. O ex-presidente acusou o atual governo de priorizar ações judiciais para garantir que ele não possa concorrer novamente a cargos eletivos, em vez de focar nas questões que afetam diretamente a população.
Ele comparou a situação no Brasil à da Venezuela, onde afirma que a Justiça foi usada como ferramenta para manipular resultados eleitorais antes mesmo das votações. O ex-presidente argumentou que o povo brasileiro está sendo privado de seu direito de escolher seu líder e que um país não pode ser considerado democrático se seu líder mais popular é excluído da disputa por meio de manobras judiciais.
"Se eu pudesse concorrer, venceria", afirmou, enfatizando que as ações contra ele visam manter aqueles no poder a qualquer custo. Ele criticou o tempo e os recursos gastos pelo governo atual para silenciar a oposição, enquanto os problemas econômicos do Brasil persistem.
O ex-presidente concluiu chamando por uma verdadeira democracia, onde o povo é quem decide quem deve governar, e não um grupo restrito de juízes em tribunais. Ele alertou que o futuro do Brasil está em jogo e que é essencial garantir os direitos democráticos da população.