Um estudo inédito publicado na renomada revista The Journal of the American Medical Association (JAMA), referência mundial na área médica, revelou a reconstrução mais precisa já realizada do corpo de Jesus Cristo após a crucificação. A pesquisa, que vem ganhando atenção internacional, utilizou técnicas avançadas de modelagem 3D e análises forenses detalhadas do Santo Sudário de Turim.
A equipe foi liderada pelo patologista Dr. Robert Bucklin, que coordenou um trabalho meticuloso baseado em evidências de padrões de sangue, traumas físicos e marcas deixadas no tecido. O resultado é uma imagem comovente que retrata com fidelidade o impacto físico da crucificação, descrito há séculos em textos bíblicos como Isaías 53:5: “Ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, esmagado por causa das nossas iniquidades.”
Segundo os pesquisadores, Jesus teria sido submetido a aproximadamente 120 golpes de um flagrum romano — chicote com várias pontas de metal — que dilaceraram sua pele e expuseram músculos profundos. Há indícios de deslocamento do ombro direito, causado pelo peso da cruz, além de perfurações evidentes nos pulsos e nos pés. O laudo aponta ainda que a causa da morte provavelmente envolveu asfixia progressiva e colapso físico total, típicos do método de crucificação usado na época.
A imagem produzida transcende o campo médico e científico, despertando reflexões profundas no campo espiritual. Para muitos cristãos, ela reforça a mensagem do evangelho expressa em João 15:13: “Ninguém tem maior amor do que este: de dar a sua vida pelos seus amigos.” A figura mutilada, resultado da pesquisa, parece ecoar silenciosamente: “Vejam como eu os amei.”
Essa reconstrução não apenas lança luz sobre um dos eventos mais impactantes da história da humanidade, como também reacende o debate sobre a autenticidade do Santo Sudário — e o poder de uma fé fundamentada em dor, sacrifício e redenção.