O pesquisador Cientista e escritor Gregg Braden afirma em seu livro Código de Deus que o ser humano carrega o DNA de Deus.
Além de ter criado o homem à Sua imagem e semelhança, Deus compartilha com Seus filhos os atributos do Seu nome, que estaria gravado em suas células. É o que sustenta o escritor e pesquisador Gregg Braden ao ligar os alfabetos bíblicos, hebraico e árabe à química moderna.
Aí, diz ele, encontra-se um código perdido, um alfabeto traduzível que é a chave para os mistérios de nossa origem e vive conosco desde sempre. A pesquisa de Braden revela que os elementos hidrogênio, nitrogênio, oxigênio e carbono, que formam o nosso DNA, podem ser substituídos por letras das antigas línguas. “Com isso, o código da vida se transforma em uma mensagem eterna.
O pesquisador considera que a sua pesquisa evidencia um ato divino: “Preservada dentro de cada célula dos cerca de seis bilhões de habitantes do nosso mundo, a mensagem é repetida, muitas vezes, para formar os elementos de nossa existência. Ela está dentro de cada um de nós, independente de raça, religião ou crença”.
Criação segundo a Bíblia
Em Gênesis 1:26-28 Deus disse: “Então Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança e Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
Quando a Bíblia diz que o homem é a imagem e semelhança de Deus, ela não quer dizer exatamente que somos fisicamente parecidos com Deus. Deus é Espírito e não possui um corpo como o nosso (João 4:24).
YAHWEH
O nome de Deus tem as mesmas letras e o mesmo sentido em todas as línguas, alega o pesquisador. Tanto a tradição judaica como a islâmica têm uma ancestralidade comum representada pelo patriarca Abraão, mas suas interpretações dos ensinamentos diferenciaram-se ao longo dos séculos. “Mesmo levando em conta essas diferenças, o código numérico oculto dos alfabetos hebraico e árabe revela precisamente o mesmo valor e produz precisamente o mesmo segredo do nome de Deus no nosso corpo. Com isso, o código leva a mesma mensagem de esperança.
Braden interpreta que a mensagem “Deus eterno dentro do corpo” possa ser traduzida de várias maneiras. “Seja qual for a fonte do nosso código genético, o alto grau de ordem contido na mensagem diz que existe alguma coisa “lá fora”. A mensagem que trazemos no corpo é sem precedentes como base comum para a resolução de nossas diferenças”.